Com exclusividade ao Festanejo, o gestor da WorkShow, Wander Oliveira, falou sobre a parceria com a Universal Music Group
Empresários, artistas e cantores sempre estão buscando formas de se reinventar no ramo da música. Com as mudanças durante a pandemia da Covid-19, novos mercados foram explorados, o que possibilitou a criação de novas oportunidades e parcerias.
É o caso da Virgin Music Label & Artist Service, parceria firmada entre a Universal Music Group e o escritório Workshow, em julho deste ano.
A divisão é uma rede global que gerencia artistas da música e promete inovar no campo fonográfico. A empresa é focada em perfis empreendedores e investe em novos nomes no ramo musical.
Em entrevista exclusiva ao Festanejo, o gestor da Work Show, Wander Oliveira, falou sobre a nova fase da empresa, a retomada dos shows presenciais e o futuro do novo projeto.
Como surgiu essa ideia para esse novo acordo com a Virgin Music?
Hoje o mercado nos oferece muitas opções, analiso todas elas para verificar qual vai de encontro com o que penso para todo o casting da Work Show.
Quando recebemos o contato da Virgin Music, entendemos que estava alinhado com nossas perspectivas.
Qual a perspectiva de novas ideias para o mercado da música?
Muitas, o mercado da música está sempre em modificação. Hoje temos infinitas possibilidades para o show Business, e temos de saber o melhor momento para aplicá-las. Acho que, a partir deste segundo semestre, muitas coisas irão se desenhar de maneira positiva.
A música sertaneja precisa de novas ideias para se manter no topo. O que acha que mais ela precisa?
A música em geral precisa se manter ativa e criativa, especificamente o sertanejo que é muito pé no chão, e sabe o melhor momento de colocar em prática suas ações.
Acho que a música sertaneja leva muita vantagem porque está sempre se renovando e se juntando com outros ritmos. Além disso, os artistas são unidos e sabem o quanto a renovação mantém o segmento vivo.
A pandemia deu uma reviravolta no mercado de shows. Como retomar ainda neste 2021, mesmo com um público menor?
Tudo tem de ser muito bem avaliado, existem casos e caso, não dá para generalizar. Creio que a retomada será gradativa, começando com shows menores até chegarmos com segurança nos grandes públicos.
Para quem quer enviar novas ideias para você, como proceder?
Eu gosto de novas ideias e estou sempre propenso a ouvir, pode encaminhar para [email protected], espero que entendam que é sem compromisso.
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