Cantores se encontraram com o atual presidente, no Palácio da Alvorada, na tarde da última segunda-feira (17)
Na tarde da última segunda-feira (17), alguns cantores sertanejos se reuniram no Palácio da Alvorada, em Brasília, para declarar apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL).
Participaram do evento Gusttavo Lima, Leonardo, Zezé Di Camargo (dupla de Luciano), Chitãozinho (dupla de Xororó), Marrone (dupla de Bruno) e Fernando Zor (dupla de Sorocaba). A cantora Sula Miranda e o apresentador Ratinho também compareceram.
Na coletiva de imprensa ao lado de Bolsonaro, Leonardo e Gusttavo Lima se manifestaram sobre o encontro.
Leonardo mencionou o fechamento de igrejas, pauta já desmentida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Eu sou contra várias coisas que estão pregando por aí do outro lado sobre religião. Ela existe, o cristianismo, o evangelho, o espiritismo, a gente tem que respeitar a religião. Falar em fechar igreja, fechar templos é totalmente negativo para imagem do nosso país”, disse.
O cantor também criticou os artistas que não revelaram seu posicionamento político. “Em nome da música sertaneja, estou pedindo a meus seguidores que dia 30 é Jair Messias Bolsonaro na cabeça. Vocês têm que enxergar tudo. O pior cego é que não quer ver. Vocês isentões, covardes. Sai de casa, leva seu vizinho, seu amigo. Porque foram 30 milhões de votos de abstenção. É trouxa deixar os outros escolher seu presidente. Já escolhi o meu no primeiro turno e já tá escolhido de novo”, afirmou.
Gusttavo Lima discursou em defesa do agronegócio e pelos ideais da família. “Estou aqui para prestar todo meu apoio a esse pessoal, aos pequenos produtores, grandes pecuaristas, e sobre a família. Tivemos a nossa educação, nossos princípios vindos dos nossos pais. E a coisa que eu não abro mão, a minha família não abre mão, e tenho certeza que todo cidadão de bem não vai abrir mão também, jamais negociará sua família, seu bem mais precioso”, declarou.
Durante uma transmissão ao vivo realizada por Bolsonaro em suas redes sociais, Zezé também se manifestou.
“Nós somos um povo, somos um pouco heterogêneos. Nossa proposta, nosso apoio, é fazer com que o Brasil se una cada vez mais. Porque, no final das contas, quem paga é o povo. Nós, que viemos de baixo e somos privilegiados, hoje temos certeza que o melhor pro Brasil é essa formação que está aqui”, alegou.
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