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ENTREVISTA EXCLUSIVA: Conheça o artista sertanejo que conquistou seu espaço na terra do samba e do funk

Conheça o artista sertanejo que conquistou seu espaço na terra do samba e do funk

Foto: Divulgação

Dublador em vinhetas para o Fantástico e backing vocal de ícones como Pepeu Gomes e Alcione, Bruno Bonatto agora se destaca no cenário sertanejo como um artista completo

Nesta entrevista exclusiva para o Portal Festanejo, vamos mergulhar na trajetória de Bruno Bonatto, um talentoso cantor que tem se destacado ao conquistar os palcos do Rio de Janeiro com o ritmo sertanejo. Um artista completo!

Bruno compartilha conosco suas experiências ao enfrentar o desafio de levar o sertanejo para uma cidade conhecida por outros gêneros musicais, como o samba, pagode e funk – o Rio de Janeiro.

Além disso, ele nos revela as inspirações e características de suas músicas autorais, sua atuação em outras áreas relacionadas à voz, como a dublagem em vinhetas para o Fantástico, Criança Esperança, entre outros, e como backing vocal de ícones da música brasileira, como Pepeu Gomes e Alcione.

Leia a entrevista e se encante com a trajetória de Bruno Bonatto!

Qual a sensação de conquistar os palcos do Rio de Janeiro com o seu ritmo sertanejo?

Alô, galera do Portal Festanejo. É uma honra estar aqui conversando com vocês.

Bom, a sensação de conquistar os palcos no Rio com o sertanejo é incrível!  Foi muito difícil lá no início, mas, ao mesmo tempo em que foi difícil, porque era praticamente impossível de se imaginar 12 anos atrás de ter uma carreira de música sertaneja no Rio de Janeiro, que é um lugar que tinha muito pagode e funk.  Mas, ao mesmo tempo, sempre foi muito gratificante, porque quando a gente encontra o público sertanejo no Rio, e ele existe e é bem forte, é muito apaixonado e saudosista, então é comum às vezes a gente ver pessoas chorando ou ouvindo modão no Rio de Janeiro.  Assim, é uma sensação de vitória, e implementar uma carreira na contramão, enquanto até grandes artistas às vezes nem olham muito para cá, porque não acreditam que a coisa possa acontecer aqui.  No RJ a gente batalha e luta pelo seguimento com muito amor, carinho e respeito pela história do sertanejo e nossa essência, que eu acho que a gente tem uma espécie de família do interior.  O sertanejo representa muito isso para a gente, um resgate à infância aos valores de família, pelo menos para mim é muito isso.  Eu percebo também essa característica em muitas pessoas que vão no meu show, então acho que junta os interesses e dá tudo certo.

Além de ser vocalista, em quais outras áreas você está brilhando?

Apesar de ser farmacêutico formado, porque quem é criado por pais do interior de Minas vai ter que se envolver com farmácia em algum momento da vida, eu nunca exerci. Todas as funções profissionais que eu exerço hoje, graças a Deus, são com a minha voz. Então eu faço dublagem e algumas vinhetas, por exemplo, “É fantástico”, na Globo, “tem… Vem, vem, vem, vem, vem aí”, também na Globo. Vinheta do Criança Esperança,  “Zero, quinhentos, dois mil e doze, zero, zero, sete, pra doar sete reais..”. São coisas que eu já gravei. Faço locução para algumas empresas, gravo áudio-livro, áudio-drama como ator. São inúmeras funções, mas todas relacionadas à arte, todas relacionadas à minha voz. Graças a Deus, que é o que eu mais amo fazer.

Quais são as inspirações e características das suas músicas?

Minhas inspirações para compor variam de acordo com o momento. Por que eu digo isso? Porque tem uma característica de ter uma linha romântica nas músicas. Mesmo as músicas mais animadas, como as mais lentas, elas têm uma característica romântica. Sou um cara muito fã do Fabio Júnior, decidi ser cantor profissional por conta do disco do Fabio Júnior que eu ganhei. Eu ficava ouvindo aquilo e imitando o Fabio Júnior. Sou muito fã da postura dele de palco, da forma como ele se coloca como cantor e como artista. Então, tem essa inspiração muito forte na música romântica. Mas, isso depende, por exemplo, na pandemia, fiquei num momento mais recluso, assim como todo mundo, e pensei muito na minha cidadezinha, em Miraí, que é aquela coisa de abrir a janela e olhar os bois no pasto.  Eu fiz um EP chamado “Minha Roça, Meu Canto”, que já tem músicas mais bucólicas, que falam da casinha velha, que é uma homenagem à casinha da minha avó, onde eu cresci. Tem essa questão, acho que também é romântico. Tudo é movido por pensamento romântico, é como eu vejo as coisas e como costumo gravar minhas composições. Até hoje eu ainda não gravei uma composição de outro autor, nada contra, até vejo com bons olhos, mas acho que nesse momento da minha carreira eu procuro muito uma verdade,  compor coisas que eu crio me traz isso.

Quais as canções autorais que têm se destacado?

Das autorais que se destacaram, tem “Então Apaga”, uma música que se destacou muito em 2017, é muito bonita.  Composição minha com Elton Messias. Em 2019 para 2020, durante a pandemia, eu lancei a música “O Amor Se Faz”, que foi assim que eu saí do Roupa Nova. É uma produção do Ricardo Fegale, do Leandro Barros, do Tiago Fegale e uma composição minha com o Marcos, da dupla Marcos e Bellucci.

A música “O Amor Se Faz” entrou muito bem na época e me rendeu até fã-clube com esse nome. Tem fã-clube O Amor Se Faz com sede em São Paulo. E já deixo um beijo aqui para Sara e para as meninas desse fã-clube.

Ouça a canção “O Amor Se Faz”:

Como você descreveria a importância da cidade do samba em sua carreira como cantor sertanejo?

Eu acho que o Rio de Janeiro é muito musical, então aqui a gente conversa com outros gêneros e é muito importante trazer o sertanejo pra cá. É gratificante poder expandir para o carioca essa visão do sertanejo. Quem não veio do interior, com certeza tem algum parente, tem alguma história de família, alguma questão relacionada ao interior. Então, a música sertaneja traz pouquinho disso. E a gente conversa muito bem com outros gêneros. Eu, por exemplo, ano passado tive o privilégio de ser backing vocal no DVD de 50 Anos da Alcione, quer dizer, a nossa rainha do samba, e eu tava ali, o cantor sertanejo e como backing vocal na banda, cantando com esse ícone, né? Então eu acho que o Rio de Janeiro, por ser lugar realmente muito cultural, a gente conversa muito bem. Os gêneros se conversam muito bem, né?

Algum desafio enfrentado ao trazer o sertanejo para a cidade do samba?

O maior desafio foi no início. Hoje, já não é tão desafiador assim.  A gente encarava pessoas incomodadas de ouvir sertanejo e tal, mas isso eu tô falando de 12 anos atrás. Hoje, o sertanejo já tem uma proporção muito grande aqui. As pessoas gostam, procuram e querem ouvir.  Até porque não dá pra ficar só ouvindo pagode, samba ou funk o tempo inteiro. Todo mundo quer ouvir alguma outra coisa, e o sertanejo é uma ótima opção. Até porque o sertanejo é muito agregador, dentro do sertanejo você vai ouvir muitos ritmos, né? Vai ouvir o arrocha, a vaneira, o forró, o pop, o rock, o samba, você vai ouvir tudo ali dentro de show sertanejo. Mas, o maior desafio aqui no Rio de Janeiro, para artistas locais, é ser visto. A gente carece aqui de credibilidade, outras praças ainda enxergam a gente com desconfiança. Há muitos anos a gente já vem fazendo sertanejo com propriedade, com segurança, com qualidade, com verdade e o nosso maior desafio é ser visto e vencer essa barreira do preconceito mesmo, né?  Poxa, mas Rio de Janeiro não é lugar de sertanejo. Sim, é lugar de sertanejo sim. E estamos aqui há muitos anos fazendo sertanejo e fazendo bem.

Como o público tem recebido suas canções no Rio de Janeiro e outros lugares do Brasil? Tem diferença?

O público em geral recebe muito bem, a gente tem muito cuidado e critério na hora de lançar trabalho e procurar entender o que as pessoas estão dispostas a ouvir, e também entender o que queremos transmitir naquele momento. Eu acho que isso bate muito bem e tem sido bem produtivo a recepção da galera com as minhas músicas. Mas, eu sinto que no interior ou em outras cidades , a gente acabou de fazer Florianópolis, as pessoas têm uma abertura maior ao novo. Eu sinto que no Rio de Janeiro as pessoas querem muito ouvir o que conhecem e ficam meio fechadas ao novo. Mas, em outros lugares do Brasil, você já observa que quando canta a música pela primeira vez, as pessoas já querendo aprender a letra e a cantar, isso é bem diferente. Realmente, em outros lugares, a cultura das pessoas é mais receptiva à novidade.

Como a experiência na cidade do samba tem influenciado sua música e sua identidade artística?

Acaba que influencia.  Eu costumo falar, sertanejo na pegada diferente do Bonatto rsrs. Que pega não só a minha trajetória de vida, por ter cantado em outros segmentos, como banda de evento, baile, enfim… Anos atrás, já cantei até em pagode, por estar aqui no Rio de Janeiro. Então, acho que tudo é uma soma. Eu me entendo muito bem com artistas de outros gêneros, com grupos de pagode, temos uma amizade, convívio e troca, e acaba que essa sonoridade vai se somando, enriquecendo e ficando uma coisa com uma leitura própria. Eu acho que isso é bacana porque traz o sertanejo com olhar um pouquinho diferente.

Além do “The Voice Brasil”, quais programas de televisão que já participou como backing vocal?

Sim, já foram alguns programas. Como backing vocal, comecei no TV Xuxa. Foi uma honra ser backing vocal da banda da nossa eterna Rainha. Depois, passei pelo Caldeirão do Hulk, em alguns quadros na banda. Fiz Popstar na Globo, Criança Esperança, especial Globo 50 anos. Dentre as coisas que eu tô lembrando aqui, basicamente, foram esses programas.

Qual é a sua opinião sobre o gênero musical sertanejo?

Eu sou suspeito pra falar, vivo disso e sou apaixonado por música sertaneja desde criança. Assistia Sabadão Sertanejo no sofá com meu pai. Então, Aquele sertanejo dos anos 90 é muito marcante para mim. O sertanejo é muito forte, né? É o que eu falei, é um gênero agregador, que conversa com outros artistas, é convidativo para artistas de outros gêneros para fazer participações. Então, o sertanejo agrega para todo mundo e vem liderando o mercado fonográfico no Brasil há pelo menos 10, 12 anos. É muito forte, com artistas muito fortes, muito preparados, que se empenham muito para nível de excelência muito alto, de composição, de criação, de arranjo, de sonoridade.  O sertanejo agrega muito para o Brasil em termos de organização, de show, de entrega, de audiovisual. Eu acho que o sertanejo vem ensinando até para outros gêneros a proporcionar espetáculo mais completo para o público que paga o ingresso e vai assistir show. Eu sou completamente apaixonado, e hoje ele vive uma transição, com novos artistas chegando. Infelizmente tivemos baixas muito grandes, Cristiano Araújo, Gabriel Diniz, agora Marília Mendonça, que foi uma perda irreparável. Mas, é muito forte, né? E vão surgindo novos nomes, novos valores e vai trazendo uma nova visão, uma nova cena para o segmento no país inteiro.

Você é natural de Minas Gerais, como se envolveu com a música e a carreira de cantor?

Sim, costumo dizer que sou carioca que não deu certo…. Carioca que fala uai. Porque nasci no RJ, mas pais mineiros, no interior de Minas, numa cidadezinha chamada Miraí, terra de Ataúfo Alves. Tios mineiros, primos mineiros, avô, avó, todo mundo mineiro, todo mundo de lá.  Essa coisa da música sertaneja, de ouvir o sertanejo lá no interior, já começou desde novinho. Meu pai gosta muito de música, então sempre via Sabadão Sertanejo com ele, aqueles ícones dos anos 90, que foram muito marcantes para mim. Leandro & Leonardo, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Jean & Giovanni, João Paulo & Daniel. E tinha também Irmãs Galvão.  Uma série de artistas que se apresentavam, e eu achava o máximo, ficava na frente da TV babando naquilo. Mas, a experiência com a música foi com a minha avó, porque ela era professora de arte da cidade. Ela pintava quadros, fazia escultura, mas também tocava violino e piano clássico. Eu ficava na sala, sentado no sofá, vendo a minha avó tocar. Acho que a minha primeira relação com a música e paixão pela música veio dessa experiência com ela. Com oito anos de idade ganhei meu primeiro violão, presente do meu primo. Comecei a estudar, meu pai viu que eu estava arranhando, estava saindo alguma coisa, ele falou: Vai estudar!  Me colocou em uma escolinha que fazia apresentações anuais com os alunos. Todo final de ano juntava e fazia uma apresentação no auditório. Eu era o pequenininho, com o violão imenso, ficava na frente. E ali já comecei a tomar gosto pelo palco. Enfim… a partir dali, com oito, nove anos de idade, o palco passou a ser presença firme na minha vida.

Como foi a experiência de trabalhar ao lado de ícones da música brasileira, como Pepeu Gomes e Alcione?

A experiência é incrível. Com o Pepeu foi muito marcante porque eu aprendi muito. Foram mais de dois anos trabalhando com ele, rodando o Brasil e ensaiando, vendo a forma como ele dirigia a banda, como solicitava aos músicos que fizessem as frases que ele queria, como  lidava com a direção musical do trabalho dele. Pude aprender muito com esse artista que é fantástico, dispensa comentários, grande musicista e cantor. Era um cara que me dava muita abertura, que às vezes falava, vai Bonatto, leva aí! E eu assumia e cantava as músicas no show. Sempre teve muita cumplicidade, me ensinou muito e me agregou muito para a carreira. E Alcione foi um grande presente participar desse momento, na carreira dessa grande artista que sempre fui fã. Chega a gelar a espinha poder ver aquela mulher cantando na sua frente, ali, do seu lado. Acho que o grande privilégio do backing vocal é poder estar tão perto de artistas que são ícones assim. Você poder ver na sua frente a Alcione cantando, eu acho que isso é grande privilégio.

Quais personagens da Disney você já dublou?

A dublagem já entrou na minha vida com o pé na porta.  Meu primeiro personagem foi o Lava, um curta-metragem, antes do filme Divertidamente, que já foi para o cinema. Então, já foi um solo para o cinema, um curta de oito minutos, de um vulcãozinho triste que cantava solitário no oceano, até que surge uma vulcoa, interpretada pela grande Joelma Bonfim, que fez junto comigo, e foi um sucesso. O Lava é um sucesso até hoje, a criançada adora. Meu filho adora assistir, vira e mexe me pede para eu colocar o Lava para ele na TV, e ele assiste. Depois, fiz algumas coisas, principalmente em voz cantada, como Pé Pequeno, filme Pé Pequeno, da Disney Pixar também, eu fui a voz cantada do personagem Migo. Fiz algumas aberturas, como a do Mickey Mouse Mix de Aventuras, “Misturar, Misturar”; a abertura nova do Pokémon, em 2019, Pokémon Mewtwo, a música icônica do Pokémon, né? “Pokémon, isso eu sei, pegá-los eu tentarei”. Dentre outras coisas, algumas pontas no seriado The Witcher, enfim, muitos trabalhos. Agora, estou dublando uma série infantil chamada Baby Bus, e tem uma outra também, chamada Super Jojo. Tem muita coisa infantil que a gente faz, mas são trabalhos incríveis, que ficam para o resto da vida. De vez em quando eu coloco para assistir e fico todo orgulhoso.

Como surgiu o convite para ser vocalista substituto do Roupa Nova? Essa oportunidade impulsionou sua carreira como cantor?

É, isso foi uma das coisas mais loucas que aconteceram na minha vida.  Foi muito forte, porque era um momento que estava muito desestimulado, já pensando em desistir. Lembro que eu até me matriculei num curso de farmácia hospitalar. No dia que eu me matriculei foi impressionante, o telefone tocou, era Ricardo Fegale. Eu já fazia alguns trabalhos de backing vocal com algumas produções que o Ricardo fazia no estúdio dele pra outros artistas. E ele me conhecia disso. Ele lembrou de mim, me ligou. Estava desesperado, o Serginho tinha quebrado o pé. Em 40 anos de Roupa Nova, nunca tinha faltado no show. Todos não sabiam o que fazer. Ele falou: “Bruno, pensei em você aqui, não sei se você topa vir com a gente”. Poxa, na mesma hora, nem acreditava, já tremia no telefone. E foi um grande presente que Deus me deu,  “não desiste não, meu filho, vai lá, segue em frente, porque esse é o seu caminho”.  E foi incrível, foram três meses muito intensos de convívio com eles, de aprendizado, que pra mim é a maior banda do Brasil em termos de estrutura, música, talento, repertório. Os fãs me abraçaram com todo carinho, me entenderam, eu recebi esse abraço.  Criaram fã-clube pra mim e me acompanharam. Só tenho a agradecer, realmente foi um grande presente ter vivido isso, e ter entendido que nada é pra desistir e que tudo é possível. Têm coisas que, às vezes, a gente tá caminhando, e acha que é tão difícil, mas papai do céu mexe uns pauzinhos e transforma, cria esse tipo de situação e de momento que a gente tem apenas que tá trabalhando e preparado pra hora que essas coisas acontecem. Aliás, mando um beijo pra eles, pro Roupa Nova, pra todos os fãs e pra todos eles também, que tão no meu coração eternamente.

Quais são os planos futuros para sua carreira como cantor sertanejo?

Sim, nesse momento a gente tá com o lançamento da música “O Mundo Dá Suas Voltas”, que tá sendo muito bem recebida em todos os lugares que a gente leva, canta e apresenta. As pessoas têm gostado muito dessa música. É uma música romântica, mas ela é pra cima, é forronejo pra cima. A galera gosta bastante. Ela tem uma mensagem muito forte, “O mundo dá suas voltas”.  Que é uma das maiores verdades da vida da gente! Mas ao mesmo tempo ela é animada, é pra cima, a galera que tá na balada curte porque  é dançante.  É uma canção que tá funcionando muito bem, tá batendo muito bem aí na noite, em todos os lugares que a gente se apresenta.  Estamos indo em alguns programas de TV, fazendo essa campanha, a alguns programas de rádio e a música é super bem-recebida, graças a Deus! Tá em todas as plataformas, tem clipe no YouTube.  O mundo dá suas voltas, é isso!

Assista o clipe de “O Mundo Dá Suas Voltas”

A perspectiva agora é fazer lançamentos de tempo em tempo, fazer novos singles. A minha ideia é de mês a mês, ou no máximo de dois em dois meses, para dar tempo de trabalhar. A gente tá sempre com lançamento, uma música nova para galera ir acompanhando.

Agradeço vocês pelo espaço, pelo interesse. Fico muito feliz de ser artista aqui do Rio e poder estar falando com o grande Portal Fertanejo. Muito obrigado pelo carinho, obrigado pela atenção. Beijo pra vocês e quando estiverem por aqui, por favor, apareçam no show. Vai ser um prazer receber vocês aqui.

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