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Eduardo Costa é o primeiro cantor sertanejo a lançar coleção de NFTs

Cantor irá disponibilizar produtos exclusivos como bota, violão, a primeira garrafa da sua cachaça, poltrona do seu haras e outros itens

O mercado de NFTs vem crescendo cada vez mais e, com isso, atrai a atenção de investidores. Uma camisa usada pelo Chorão, ex-vocalista da banda Charlie Brown Jr., foi disponibilizada como token não fungível e causou grande repercussão.

Agora, o sertanejo entrou na tendência, já que Eduardo Costa se tornou o primeiro artista do estilo musical a lançar a sua coleção de ativos digitais para o público.

O cantor vai disponibilizar para os fãs artigos e experiências únicas por meio da plataforma ICHELLO, startup de tecnologia e inovação, direcionada ao segmento musical, que tem à frente o produtor musical e gestor de carreiras artísticas, Bruno Perdigão.

De acordo com o CEO da ICHELLO, Eduardo Costa está praticamente abrindo a porteira dos NFTs no estilo musical sertanejo. Tanto que, além de fotos, ele disponibilizará outros itens bem atrativos para os fãs, como violão e vários outros itens.

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“Para nós, é uma alegria gerenciar esses ativos digitais do cantor. Ele, que é um investidor nato, além de músico, chega para abrir com o pé direito esse mercado para os fãs e outros nomes do sertanejo. Pela sua vasta história na música sertaneja, ele vai disponibilizar muitas coisas interessantes, tanto que teremos conosco produtos exclusivos, como, bota, violão, sua primeira garrafa da sua cachaça, poltrona do seu haras e outras coisas bem legais para quem o admira”, comenta.

Segundo o CEO, os compradores do NFT do artista poderão ter produtos físicos e experiências únicas.

“Os fãs poderão ter acesso a camarim, dedicatória, vídeo do artista para quem comprar e outras possibilidades. Mas, além de ser uma forma de ter algo exclusivo do Eduardo Costa, não podemos deixar de falar que é uma possibilidade de lucro para o comprador, até porque, são esses tipos de itens que têm levado muitos investidores a comprar os ativos digitais e revender posteriormente”, conclui Perdigão.

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