Cantor enfrentou dificuldades para embarcar
Era para ser uma viagem em família e de pura diversão, até que chegou o coronavírus e quase transformou a alegria de conhecer a Disney em pânico.
A ida foi tranquila, passagens ok, visto ok, aquela adrenalina e o friozinho na barriga ok e assim começa uma experiência, que é o sonho de milhares de pessoas, conhecer a casa do Mickey. “Foram dias incríveis, após horas de voo, ao aterrissar nos EUA eu percebi o quanto é bom realizar nossos sonhos”, afirma Eduardo Reys.
A viagem foi programada meses atrás, pois a agenda do cantor não permite que ele viaje a qualquer dia, ainda mais sair do país a passeio. Eduardo tem uma agenda de shows considerada, se apresenta de quinta a domingo em diversas casas de show de SP e interior do estado levando alegria a centenas de pessoas a cada apresentação.
Eis que o grande dia chega, ir pela primeira vez à Disney e conhecer os diversos parques temáticos e uma cultura diferente da brasileira “A única coisa que me fez muita falta foi o feijão, lá só encontrei feijão em lata e meio doce”, brinca Eduardo ao falar da sua viagem!
O artista conheceu Orlando, arranhou no inglês e fez apresentações pequenas para alguns brasileiros que lá residem. Mas quase toda essa diversão acaba no aeroporto.
Ninguém imaginava que de uma hora para outra um vírus vindo da China poderia “parar” o mundo.
Eduardo relata que, de repente, muitas pessoas começaram a utilizar máscaras e algumas informações surgiam desencontradas. No aeroporto já havia uma tensão maior e por muito pouco não ficaram barrados, sua esposa, sogro, sogra e o cantor. “Creio que viemos no último ou um dos últimos voos para o Brasil, foi meio assustador e percebi o quanto estamos vulneráveis nessa terra”, conta.
Ao chegar no Brasil, se deu conta do caos que o mundo está vivendo e já sentiu na pele, além da volta dos EUA meia conturbada, os cancelamentos de shows.
Por conta do COVID-19 a mudança de habito é iminente e ações foram tomadas para que o vírus seja barrado e, assim, a sociedade possa retomar suas atividades sociais normais. “Não vejo como algo ruim não poder fazer os shows, senti na pele o medo de quase não poder voltar para casa, ficar de quarentena e ajudar a frear esse surto é essencial e logo vamos nos encontrar nos palcos novamente”, disse.
